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Diário de Viagem de Foz do Iguaçu


13 de setembro de 2019
às 15:59

Eu e meu namorado amamos viajar e estamos sempre procurando novos destinos. ✈💘 Nessas férias não seria diferente e fomos conhecer Foz do Iguaçu, cidade brasileira do estado do Paraná famosa por suas cataratas.

02/09 a 07/09

Pegamos um voo à tarde para ainda podermos aproveitar um pouquinho da noite quando chegássemos lá. Escolhemos viajar pela compania aérea Gol porque os preços das passagens de ida e volta estavam ótimos. Demos sorte também e conseguimos uma promoção muito boa para a suíte business com hidromassagem no hotel Continental 4Soul. Nosso quarto era excelente, com sala e banheira de hidromassagem. A única coisa que não achei um espetáculo foi o piano bar e restaurante do hotel. Por isso, fomos jantar em um restaurante italiano que acabou sendo incrível, o Bona Trattoria que remete à Itália e tem uma dona extremamente simpática, além de garçons super educados e atenciosos.

03/09

Nesse dia acordamos cedo, tomamos café da manhã no hotel e fomos comprar um passeio na agência de turismo que fica dentro do hotel. Escolhemos fazer o tradicional passeio das Cataratas do Iguaçu e saímos às 8:30 para voltarmos às 17:00.

A primeira parada foi o Parque das Aves. Confesso que achei esse lugar meio sem graça, sendo legal mesmo somente para quem gosta muito de ver aves. Enfim, na minha opinião, esse parque poderia ter sido pulado.

Manuela Brasão no Parque das Aves em Foz do Iguaçu com flamingos do parque ao fundo.
Manuela Brasão posa com asas de arara da decoração do Parque das Aves em Foz do Iguaçu.
Manuela Brasão sorri no Parque das Aves em Foz do Iguaçu com flamingos do parque ao fundo.
Ave do Parque das Aves em Foz do Iguaçu.
Araras do Parque das Aves em Foz do Iguaçu e suas casinhas dentro de sua jaula.
Flamingos do Parque das Aves em Foz do Iguaçu.

Em seguida, pegamos um ônibus que nos levou até as cataratas dentro do Parque Nacional do Iguaçu. Conforme fomos caminhando, chegamos na queda mais forte e famosa, a Garganta do Diabo. Para quem não quer se molhar, há capas de chuva à venda. Já quem não se importa, a roupa molha e seca bem rápido. Compramos também almoço no restaurante que tem dentro do parque e foi ótimo porque as comidas eram variadas e muito saborosas.

Depois do almoço, pegamos um ônibus e fizemos o Macuco Safári. Existem duas opções desse passeio, a seca, na qual um barco passa perto das cataratas com mais segurança, para quem não gosta muito de aventuras como eu, e a molhada, que vai embaixo das águas literalmente. Escolhemos a seca obviamente e quando acabou, pegamos o ônibus e o transfer de volta para o hotel.

Cataratas de Foz do Iguaçu e barco passando.
Cataratas de Foz do Iguaçu e arco-íris.
Manuela Brasão posa para foto sorridente com as cataratas de Foz do Iguaçu ao fundo.
Manuela Brasão posa para foto sorridente com rabo de cavalo ao vento e cataratas de Foz do Iguaçu ao fundo.
Manuela Brasão dentro de barco nas águas das cataratas de Foz do Iguaçu.
Manuela Brasão com os braços abertos para as cataratas de Foz do Iguaçu.
Manuela Brasão com capa de chuva nas cataratas de Foz do Iguaçu.
Manuela Brasão contempla as cataratas de Foz do Iguaçu.
Manuela Brasão e Diego posam para foto com as cataratas de Foz do Iguaçu ao fundo.

04/09

Pegamos um transfer e fomos fazer o roteiro especial da Usina Hidrelétrica de Itaipú, no caso, a maior do mundo. Fomos nas partes externa e interna. É necessário ir com roupa abaixo do joelho e não é permitido levar bolsa, somente o celular. Achei um passeio dispensável também. Não tem nada de legal, nem de bonito. Só histórico mesmo.

Manuela Brasão posa para foto com moldura do perfil do instagram da Usina Hidrelétrica de Itaipú.
Manuela Brasão posa para foto na Usina Hidrelétrica de Itaipú.
Águas da Usina Hidrelétrica de Itaipú.

Almoçamos no shopping e fomos ao Templo Budista que era lindíssimo, tinha um silêncio impecável e um ar puro maravilhoso. Mas, não aceitam cartão porque não tem sinal ou a senhora da loja me enrolou com esse papo. haha’ 😂

Dentro do templo, você pode escrever seus pedidos, acender vela e incenso. Não se preocupe se você não estiver com velas ou incensos na bolsa porque é possível comprar kits na lojinha do templo. Como esse passeio rendeu fotos lindas! Infelizmente o local fecha cedo às 16:30, mas em meia hora e quarenta e cinco minutos, dá para tirar fotos e ver tudo.

Manuela Brasão sentada imitando pose da estátua ao fundo.
Manuela Brasão sentada imitando pose da estátua ao fundo.
Estátuas do templo budista de Foz do Iguaçu.
Manuela Brasão sentada imitando pose da estátua ao fundo.
Pátio interno do templo budista de Foz do Iguaçu com pessoas andando, casinhas, estátuas e árvores.

05/09

Pegamos um transfer e fomos até o mercado paraguaio. As ruas de lá são completamente lotadas de camelôs, lojinhas e pessoas te oferecendo de tudo. Fomos em um shopping famoso, o Cellshop, onde as coisas têm um preço muito bom e não são falsificadas. Lá encontramos perfumes, roupas, eletrônicos, entre outros. Ficamos sabendo através do guia que quando você aceita indicação de alguém que te leva até uma loja, essas pessoas ganham uma comissão por aquilo. Sendo assim, não existe desconto nenhum nas mercadorias porque o valor que seria dado no desconto é usado para pagar essas pessoas que “promoveram” a loja. Portanto, para quem não conhece o Paraguai, o melhor é sempre ir com um guia para te mostrar como tudo funciona ou pesquisar bastante na internet.

À noite, fizemos o Circuito Iguazú. Começamos numa vinoteca onde os preços eram excelentes! Tinha vinho até por R$15,00, pasta de azeitona incrível e doce de leite. Depois, paramos em um restaurante para jantar e vimos um show de tango bem legal.

Para finalizar, fomos ao Ice Bar Iguazú, um verdadeiro frigorífico onde tudo é congelado. A permanência é de 30 minutos e é open bar. Só tocou funk e eu, particularmente, não gostei mas valeu a pena pela experiência.

Diego e Manuela Brasão posam para foto com casacos no Ice Bar Iguazú.

06/09

Saímos do hotel bem cedo e fomos conhecer as cataratas pelo lado da Argentina. Com inúmeras paisagens lindas, trilhas e restaurantes, é super válido conhecer! O último jantar para fechar a viagem foi no Bona Tratoria novamente.

Amei essa viagem e mal posso esperar pela próxima. 😃 Até mais, pessoal!

Este post não é um publieditorial e não contém links para afiliados.

Atenciosamente,
Equipe do SG

Postado por Manuela
Estudante de Jornalismo, apaixonada por livros, música, cinema, viagens e editora de Entretenimento do SG.

Esses posts têm tudo a ver!

Show do Ed Sheeran em Buenos Aires (Incrível!)


8 de setembro de 2019
às 23:10

Nas minhas férias em fevereiro, fiz uma viagem em família para a cidade de Buenos Aires, na Argentina. Escolhemos esse destino para irmos ao show do cantor britânico Ed Sheeran no Campo Argentino de Polo. Isso porque meu irmão mais novo é super fã do músico e nós também curtimos muito o trabalho do artista. 😀

Como a viagem era curta, levei somente uma mala de mão super leve da Samsonite, uma bolsa pequena para acomodar o essencial (carteira, celular e passaporte) e minha Instax mini.

Mala de mão rosa pink da Samsonite, bolsa Pochette Accessoires da Louis Vuitton, câmera Polaroid Instax Mini rosa bebê e sacola vermelha do free shop Dufry.
Survival Kit: mala de mão, bolsa, câmera Polaroid e chocolate do free shop.

Hotel Own Madero Buenos Aires

Ficamos hospedados no hotel Own Madero Buenos Aires, em Nuevo Madero. Situado no bairro de Puerto Madero, o mais novo bairro da cidade, com design clean e moderno, wi-fi e café da manhã inclusos, o hotel fica pertinho da principal praça do centro da cidade de Buenos Aires, a Plaza de Mayo.

Sendo assim, após tomarmos o café da manhã, aproveitamos o dia para andar pelos arredores do hotel e visitar alguns pontos turísticos próximos.

Entrada do quarto de hotel do Own Madero Buenos Aires com duas camas, bancada e cortinas ao fundo.
Junior Room King do hotel Own Madero Buenos Aires.
Pedaços de melancia em um pote, fatia de bolo de branco com chocolate, torrada, manteiga e presunto em um prato e xícara com chocolate quente.
Meu café da manhã no hotel Own Madero Buenos Aires.

Casa Rosada

Após uma rápida caminhada, chegamos à Plaza de Mayo, onde vimos a Casa Rosada, sede da presidência da república argentina. Infelizmente não tivemos tempo para fazer uma visita guiada, mas pudemos vê-la bem de pertinho. 😉

Plaza de Mayo com Casa Rosada ao fundo.
Em frente à Casa Rosada.

Banco de la Nación Argentina

Também na Plaza de Mayo vimos o Banco de la Nación Argentina, um banco estatal fundado em 1891. O prédio da sede do banco é lindíssimo e sua arquitetura nos remete a outra era. Uma verdadeira viagem no tempo! 😍

Plaza de Mayo em frente ao Banco de la Nación Argentina.
Em frente ao Banco de la Nación Argentina.

Em seguida, acabamos fazendo algumas compras no shopping Galerías Pacífico e fomos procurar um bom restaurante para o almoço, na área revitalizada do cais de Puerto Madero. Como o local é famoso por ser um polo gastronômico da cidade de Buenos Aires, estávamos ansiosos para comer muito bem.

Cais de Puerto Madero

Em frente a um navio no cais de Puerto Madero.
Puerto Madero.
Em frente a um navio no cais de Puerto Madero.
Puerto Madero.

Restaurante Sotto Voce

Caminhamos pela área em torno do Rio Darsena Sur e encontramos um restaurante italiano chamado Sotto Voce.

Em frente à entrada do restaurante Sotto Voce em Puerto Madero.
Em frente ao restaurante Sotto Voce em Puerto Madero.

No couvert vieram pães, fatias de pizza branca e grissinos (breadsticks). Comi com manteiga porque não gostei de nenhum dos outros acompanhamentos.

Cestinhas de pães em uma mesa com toalha branca.
Couvert do restaurante Sotto Voce em Puerto Madero.

Como estava morrendo de vontade de comer um bom prato de massa, pedi um Tagliolini Con Tomate Y Albahaca, ou seja, tagliolini com molho de tomate e manjericão. Para minha sorte, o prato estava ótimo e a massa super leve, do jeito que eu gosto. 😋

Mesa com prato de tagliolini com molho de tomate e folhas de manjericão.
Tagliolini com molho de tomate e manjericão.

De sobremesa, optei pelo Volcán De Chocolate, um petit gateau de chocolate com sorvete de creme. Confesso que não achei um espetáculo, embora não fosse ruim. 😐

Bolo de chocolate com sorvete de creme e decorações no prato feitas com calda de chocolate.
Petit gateau de chocolate com sorvete.

Show do Ed Sheeran

À noite voltamos para o hotel, nos arrumamos e fomos de táxi para o Campo Argentino de Polo porque já estava quase na hora do show do Ed Sheeran. 😬

Mão com unhas pretas segurando bolsa e ingressos do show do Ed Sheeran dentro de um elevador.
Ingressos do show do Ed Sheeran.
Arquibancadas e pista lotadas do Campo de Polo Argentino.
Vista da arquibancada do show do Ed Sheeran.

Quando chegamos, o artista britânico de folk rock Passenger, que fez a abertura do show, já havia saído do palco. Embora tenha um single Let Her Go com mais de 2 bilhões de visualizações no Youtube até o momento, para ser sincera, não curto muito o som dele e não fiquei chateada. haha’ 😅

Naquele dia choveu a noite toda e ficamos encharcados na arquibancada aberta, antes mesmo do Ed Sheeran subir ao palco. Mesmo assim, valeu a pena porque o show foi incrível! Ele cantou sucessos como Love Yourself, música de autoria própria que foi dada de presente para Justin Bieber, Perfect e Sing, mas a minha preferida mesmo foi Tenerife Sea. Ah! E tudo ao vivo, viu? Sem nenhum playback. Só o boy, alguns violões e um loop pedal, um aparelho que repete partes previamente gravadas pelo músico conforme ele pisa no pedal.

Família Maksoud sentada na arquibancada do Campo de Polo Argentino.
Na arquibancada do show do Ed Sheeran.

Casino Buenos Aires

Ainda fomos para o Casino Buenos Aires depois, mas não recomendo. A comida é ruim e o lugar não é lá uma Brastemp. Achei caidinho sim, ok? #prontofalei 😂

Família em frente a letreiro com luzes neon escrito Casino Buenos Aires.
Em frente ao letreiro do Casino Buenos Aires.
Duas mulheres na porta de entrada do Casino Buenos Aires.
Na entrada do Casino Buenos Aires.

Como cassinos e jogos de azar são proibidos em solo portenho, o Casino Buenos Aires funciona em dois navios atracados em Puerto Madero. Dessa forma, perante a lei, o cassino encontra-se fora do solo portenho e é totalmente legal. Como as pessoas tem criatividade na hora de jogar! haha’ 😂

Maquete com estacionamento, prédio e navios do Casino Buenos Aires.
Maquete do Casino Buenos Aires.

Feirinha de San Telmo

Na manhã seguinte, visitamos a feirinha de San Telmo, famosa pela venda de antiguidades. Vimos muito artesanato local e itens dos mais diversos sendo comercializados, desde bijuterias até capacetes militares antigos com cara de terem sido usados em Guerras Mundiais.

No meio da feira de San Telmo.
Na feira de San Telmo em Buenos Aires.
Na frente da entrada de uma lojinha de antiguidades militares na feira de San Telmo.
Em lojinha de antiguidades militares na feira de San Telmo.
Capacetes militares antigos dentro de armário e manequim com uniforme militar em lojinha na feira de San Telmo.
Antiguidades militares na feira de San Telmo.

Entre barracas e lojinhas, aqui é um ótimo lugar para comprar aquela lembrancinha de viagem por um bom preço. Alfajores, artesanatos e ímãs de geladeira são uma boa pedida.

Em lojinha na feirinha de San Telmo.
Em lojinha na feirinha de San Telmo.

Amei essa viagem e acho que viajar para ver um show pode ser uma experiência incrível, desde que você escolha um artista que goste e esteja em boa companhia. 💕

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Atenciosamente,
Equipe do SG

Postado por Daniela
Pós-graduanda em Negócios e Marketing Digital para Moda e Beleza pela ESPM, formada em Ciência da Computação pela PUC-Rio, web designer, maquiadora profissional e editora de beleza do SG.

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Vivendo em Budapeste


26 de agosto de 2019
às 17:45

Tudo começou com um: “Ah, vamos ver no que vai dar!“. Um ano depois, cá estou eu, morando sozinha, em um país até então completamente desconhecido por mim, iniciando uma nova fase profissional, tendo que lembrar de pagar as contas no final do mês, ouvindo uma língua super estranha todos os dias e, mesmo assim, vivendo a melhor fase da minha vida. Tá bom, talvez seja um exagero dizer que é a melhor fase, já que ainda tenho muita coisa para viver, não é mesmo? Mas, o importante é que hoje me sinto feliz e completa como nunca me senti antes.

É estranho colocar em palavras algo tão abstrato como a felicidade. Mas, para mim, felicidade é me sentir independente e saber que é possível ter um futuro sem ter que carregar o peso do mundo nas costas. É sentir que cada dia é uma nova oportunidade de conhecer países, pessoas e culturas incríveis. Felicidade para mim é me sentir em movimento. E um ano depois do “Ah, não tenho nada a perder mesmo…“, cá estou eu, encontrando a minha felicidade há 9.796 km do Brasil, em Budapeste.

É óbvio que nem tudo são flores porque o medo dos NÃOs (não dar conta, não se adaptar, não ser aceito e não conseguir administrar o salário) é grande. Além disso, as chances de virar uma pequena bolinha rolante são altas, já que vou viver de fast food. Infelizmente isso tudo faz parte e vem junto no pacote assim que você dá um check no term and conditions da vida. Viver é sentir esse medo e mesmo assim seguir em frente.

Nossa, lembro como se fosse hoje do nervoso que senti quando assinei o meu primeiro contrato de aluguel. Para quem não sabe, a língua oficial de Budapeste é o Húngaro e a moeda é o Florint. Faça uma pesquisa básica no Google para sentir o capeta que é essa língua! Não dá para entender absolutamente nada! E a moeda? Super desvalorizada e cheia de zeros! Eu sou de humanas gente, então essa brincadeira não é para mim. Mas enfim, lá estava eu, assinando um contrato de dois anos (um comprometimento mais sério que um namoro! 😂), falando pelo Google Tradutor com o dono do apartamento e pensando: “Meu Deus, será que as coisas serão magicamente pagas?

Pois bem, as coisas não se pagam sozinhas! No primeiro mês, o aluguel é pago adiantado e as contas chegam no final do mês. Até aí, OK! Paguei o aluguel de fevereiro e perguntei ao dono do apartamento: “E as contas? Como que faço para pagar?

Ele me respondeu com um: “Isso a gente vê depois…

Meu querido! Depois não, depois eles cortam a minha luz e aí? Fico no escuro!

Mas deixei passar e ficamos de resolver isso “depois“.

O tempo passou até que chegou o dia de pagar o aluguel de março. Combinei com o proprietário um dia e entreguei o dinheiro. Ah sim, aqui poucas pessoas usam transferência bancária e os aluguéis são pagos em cash mesmo. Na mesma ocasião, perguntei novamente das contas e ele me disse: “Vou te mandar.“.

Aí meu coração respirou aliviado. Estava tudo lindo, já que ele me daria as contas e eu não iria acabar ficando sem luz ou gás. Mas o tempo passou e nada dele me responder. Logo chegou o aluguel de abril e nesse momento, eu já estava tendo um ataque de nervoso. Com isso, perguntei novamente: “Meu querido, cadê a conta?

Então, ele teve a pachorra de responder: “Ué, você ainda não pagou?

Olha, não foi um momento fácil. Minha vontade era de perguntar se ele estava de sacanagem com a minha cara, mas como que o Google iria traduzir isso?! E se o cara quisesse me colocar para fora do apartamento? Tive que manter a serenidade e fazer a plena.

Com isso, ficamos uma hora tentando nos comunicar, até que ele me levou na caixa do correio e finalmente me mostrou as contas. Depois separou todas que deveriam ser pagas e foi embora.

Daquele dia em diante eu me dei conta de como a comunicação seria difícil e de que novos desafios ainda estavam por vir. E quer saber? Está tudo bem! A gente sofre na hora, mas aprende e dá muita risada no final. Hoje em dia, quando lembro dessa história é só isso que sei fazer, rir muito! 😃

Luiza Parente na Ponte da Liberdade em Budapeste.

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Equipe do SG

Postado por Luiza
Formada em R.I. tentando uma vida nova com aventuras diárias em terras húngaras.

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